quarta-feira, 30 de abril de 2008

Sem mais considerações gerais...hoje sou só eu.

Será que alguém pode encontrar "isso", o blog?
Momento de dúvidas. Ser ou não ser? Verdade ou omissão? Deixar-se levar ou carregar nas costas.
Crescer em qualquer sentido dá uma dor inacreditável, ainda mais no tocante à relacionamentos. *No começo ambos conseguem libertar-se de verdades (mais a moça) e entregam-se plenamente aos carinhos e beijos do outro. Enquanto acontece a coisa (pois ainda não foi denominada por nome algum) há o momento de conhecimento do outro, entendimento dos desejos e sentimentos. E durante isso há bastante querer recíproco. Na história eles não se conhecem. Um acha que por pré-conceitos pode definir o que é o outro, enquanto o segundo não entende que é preciso mostrar o que tem em mente, o que é seu foco...em outras palavras, este precisa de segurança. Só que não existe amizade, nem real noção do que é o outro. Sabem somente que se desejam, de forma igualmente intesa. Encaixam nas carícias e não dão espaço para a conversa.
Um não entende o outro. A sintonia vai para o "beleléu". O maduro, seguro, acredita que o rompimento é a solução. A outra, não tão madura, mas com sabedoria suficiente de si para saber que se houver um fim, será duradouro o bastante para que as "peças" não se encaixem mais. A segunda,( enfim, eu) sentida e sofrida, lamenta monstruosamente. Com espírito ingênuo e frágil, não aceita que algo que foi tão bem encaixado se perca no vento. Por que esse fim tão brusco e mal educado? Aconteceu de ele dar as costas pra ela, e isso foi o fim. Não bastava a outra experiência de um telefone na cara. Conversas ocorreram, mas o primeiro impacto foi a grosseria citada.
Clarão diante da vista. Ele vê que as necessidades de sua "coisa"(eu) são realmente importantes... ela não tem hábito de vida boêmia, nem de dormir na casa de conhecidos de 15 dias...E briga, esperneia, acalma, abranda os nervos, sente desejo incontrolável. Sente interesse pelo fazer "besteiras" (piada interna). A briga deixa-a afim. Não houve briga. Ela de tanto insistir, vê que é ignorada de forma convincente. Descobre que deve amar a si mesma. Então trata de enterrar algo que avivou sua vida por um curtíssimo espaço de tempo. Seu coração acredita e afirma pra cabeça que não há mais sentimento. Por ora, a racionalidade deixa-se levar pelo órgão pulsante. Vamos nos encontrar, depois de revelações e brincadeiras e conversas amigas e, diria, sexuais.
No entanto, ainda há dele um desprezo por ela. "Àquela garotinha que gosta de mim..." Sinto-me acoleirada. Digo que não gosto mais dele, e ele vem, rindo-se de mim: "pra quem tava gostando muito ontem, hoje já está assim. aquilo não era gostar então". Pior que ele construi uma paixão nela e quis destruir com os pés. E, mesmo que tente detonar, eu consegui defender o que achei gostoso e vantajoso, pois ele é maravilhoso. Só que realmente não nos conhecíamos o necessário para que eu defendesse bem o minha "casinha". E está quase esquecida. O maior problema é a vontade de construí-la. Que ideota.
Chega, expus-me demais. Tomara que ninguém leia isso.
Creio em Deus, então papi, deixe que ninguém leia isso não?!!!!
amém.
No que vai dar essa merda!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O começo de uma loucura

Lendo esse título parece ora que sou louca ora que sou psicologa (mesma coisa que maluca).
O fato é que fui verdadeiramente obrigada a fazer isso...Tema e assunto, não tenho. Motivo para parar aqui e escrever, tenho muitos. Primeiro, vou fazer vestibular para medicina e sou a pior na modalidade escrita. Segundo, escrever é como ir ao terapeuta. Tantas pessoas vão nele, e depois de meses descobrem que somente eles falam. A solução é o bloguinho!
Que idiota...
Características da Mariana: Parece se odiar...